Filhos de Luciano Huck e Angélica curtem evento da F1 juntos

Por - 13/11/22 às 22:17

Joaquim e Benício, filhos de Angélica e Luciano HuckJoaquim e Benício, filhos de Angélica e Luciano Huck. Foto: Manuela Scarpa/Brazil News

Os filhos de Luciano Huck e Angélica aproveitaram o domingo, 13 de dezembro, em um evento do Grand Prix de Fórmula 1 em São Paulo. Joaquim de 17 anos, e Benício, de 14, posaram para fotos no Autódromo de Interlagos. Entre outra dezena de famosos, os dois também foram convidados a um dos diversos camarotes que acompanharam os carros na pista.

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Apesar de não aparecerem muito em público, recentemente, foi fácil ver os dois em eventos. Por exemplo, quando prestigiaram o show do Coldplay no Rock in Rio.

Toda a família marcou presença para conferir a banda, que distribuiu 100 mil pulseiras de luz síncronas para a plateia. Os pais, Angélica e Luciano, curtiram o show da primeira fileira, algo realmente muito exclusivo.

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Além de Joaquim e Benício, o Autódromo de Interlagos também recebeu outros famosos. Marina Ruy Barbosa chegou para divulgar uma campanha para marca de carros, da qual é garota-propaganda há anos. Leo Picon também foi patrocinado no evento, mas por uma grife norte-americana. IZA, Renato Góes, Yasmin Brunet, Luciana Gimenez e mais celebridades também estavam por lá.

Casais de pombinhos aproveitando a tarde juntos também não faltaram. Klebber Toledo e Camila Queiróz, Chay Suede e Laura Neiva, Thiaguinho e Carol Peixinho, Sasha e João Figueiredo, Junior Lima e Mônica Benício marcaram presença por lá.

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HOMENAGEM A AIRTON SENNA

Após mais de 15 anos de estudos e formação técnica em música, artes e tecnologia, Lalalli Senna iniciou uma série de lançamentos com a inauguração da escultura monumental “Nosso Senna”. A obra, em homenagem a Ayrton Senna, um dos mais celebrados pilotos de Fórmula 1 do mundo, foi apresentada em 9 de novembro, no autódromo de São Paulo, como parte da semana de comemorações dos 50 anos do GP Brasil. A peça ficará exposta no setor A, tradicionalmente ocupado pela leal torcida do piloto.

O projeto é inspirado em um busto originalmente encomendado por Neyde Senna, mãe do ídolo mundial. Esculpida em alumínio polido e facetado, a obra de três metros e meio de altura e 550 quilos é carregada de significados para a artista, especialmente por ser uma “encomenda” da avó.

“Ela queria lembrar do filho como ele era e imaginou, após acompanhar meu desenvolvimento artístico, que eu seria capaz de fazer isso, de trazer essa memória de volta”, comenta Lalalli.

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Ao mesmo tempo em que se sentiu honrada com o pedido, Lalalli sabia dos desafios que viriam pela frente.

“Retrato é uma área difícil da escultura e não é minha especialidade. Não foi a razão e nem o foco da minha formação artística. Mas eu queria atender esse desejo tão profundo da minha avó, mesmo sabendo do alto padrão de exigência da família, e em especial dela mesmo no que diz respeito ao cuidado com a memória do Ayrton. Sabia que seria algo especial”, confessa.

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O princípio

A história teve início em 2015. Uma primeira obra em escala de tamanho natural (1:1) agradou toda a família. Em 2019 surgiu o convite para que a escultura fosse entregue ao Papa Francisco, em Roma. “À época eu estava na maternidade pelo nascimento do meu 2º filho e não pude fazer a entrega pessoalmente, mas fui bem representada pela minha irmã, Bianca Senna”, recorda. Hoje, a peça faz parte do acervo do Museu do Vaticano.

Depois de pronta a escultura revelou sensações inesperadas. “Foi como um grande reencontro com o meu tio Beco, 30 anos depois, algo difícil de explicar”, descreve. “Toda a família sentiu o mesmo e se emocionou, o que me deu a gratificante sensação de missão cumprida”, encerra.

O processo

Da ideia à realização da escultura em grande escala, Lalalli percorreu um longo caminho. “Tive pausas no processo, mudei de país, engravidei duas vezes… Não bastasse isso tudo no campo pessoal, tem o fato de essa ser uma obra monumental, uma das maiores já produzidas na fundição de Piracicaba. Tivemos que superar questões técnicas e não fosse a ajuda de muitos colaboradores, o projeto não sairia”, finaliza.

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