Bruna Marquezine sobre isolamento: ‘É uma prova de amor’

Por - 11/05/20

Reprodução/Instagram

Bruna Marquezine foi a entrevistada por Bruno Astuto na live do Shopping Cidade Jardim, em São Paulo, no início da noite desta segunda-feira (11). O assunto do papo foi solidariedade, equilíbrio, sororidade e carreira.

Sobre a quarentena, Bruna afirmou: “A maior prova de amor é estar em isolamento. Eu sei que o convívio é super complexo, conviver com as manias, temperamentos… A cada dia a cada dia a gente acorda com diferentes humores. Eu mudo de humor várias vezes ao dia…Todo mundo está carregado mentalmente e fisicamente.”

Bruna ainda comentou a respeito da ONG IKMR – Eu Conheço Meus Direitos.

“Eu me tornei embaixadora da IKMR. Ela atua em São Paulo, mas também atende famílias do país inteiro. Tem como foco cuidar crianças refugiadas que recebemos em nosso País”, disse.

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Bruna Marquezine fã de BBB

O assunto Big Brother Brasil 20, da TV Globo, também foi comentado. A torcida de Bruna por Manu Gavassi virou tema do papo.

"Eu não sei porque eu me envolvi tanto assim. Mas eu tenho poucos amigos e sou muito leal. Mas, já avisei que não quero mais nenhum amigo meu ali. Eu sofro demais. Eu tenho até colar de ex-BBB (risos)", afirmou Bruna. 

"Eu amo a Thelma, por tudo o que ela fez e o quanto ela foi merecedora do prêmio. Ela inspira muito. É uma médica incrível", afirmou Marquezine.
 

Apagar Twitter?

Bruna ainda fez uma confissão sobre as redes sociais: "Eu tenho manter meu equilíbrio. Apago direto o Instagram, o Twitter. Não apago para as pessoas verem, mas o aplicativo eu apago direto, direto. Eu apago para não correr o risco de consumir coisas que não valem a pena. Eu só consigo ler se eu apagar o Instagram."

Prática da fé

Bruno Astuto quis saber a respeito da fé da atriz no cristianismo e ainda a respeito de terapia e análise.

“A fé sempre esteve muito presente na minha família, que é católica. Com 16,17 anos eu fui para uma escola americana que era cristã. Foi quando eu conheci meus melhores amigos da vida. E eu comecei a ter aula de Bíblia e daí eu comecei a frequentar células. Minha melhor amiga foi líder de célula e eu ia muito na casa dela. E foi aí que eu comecei a aprofundar minha vida religiosa. Eu tenho muita fé e todo mundo deveria aprofundar a espiritualidade. Fala-se tão pouco sobre isso, mas é algo muito importante. Deus sempre foi uma realidade na minha vida. Quando eu passei por um momento delicado, a terapia me transformou de verdade. Eu tive depressão. Eu me via muito através do olhar do outro. Crescer exposta faz isso. Eu tive distúrbio de imagem, de alimentação. Eu sofria muito com isso. Óbvio que a minha fé me ajudou muito, mas eu precisei da terapia”, contou.

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