Rainer Cadete prepara EP autoral e lança faixa com Vanessa da Mata

O galã Rainer Cadete não é só bonito e elegante, mas também tem um ‘Q’ a mais: Ele canta. O Luigi de “Terra e Paixão” se prepara para lançar um EP, “Leves e Reflexivas”, ao lado de Renato Luciano. Em entrevista ao Jornal Extra, ele contou tudo sobre a nova fase e do último lançamento que antecede o seu EP “Leve e Reflexivas”, o nome do duo, com a cantora Vanessa da Mata. Rainer revelou que é a única parceria do álbum:

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“Ela é o único feat. Pensamos em convidar alguém que fosse “leve e reflexiva”, como a gente. E Vanessa é “hiteira”, todo mundo sabe cantarolar as músicas dela. Ela adorou o convite, veio pro Rio colocar voz na canção, e fizemos o clipe em São Paulo na sala da minha casa.”

Sobre a canção que chama “Farinha do Mesmo Saco” ele refletiu sobre as diferenças:

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“Em “Farinha do mesmo saco”, convidamos (o público) a pensar que as pessoas só são iguais em suas diferenças. E que todo mundo merece um espaço digno para viver neste mundo.”

Para o EP, os lançamentos totalizaram oito faixas, lançadas entre 2021 e 2023. Ele ainda contou que o projeto é dividido entre A e B. Rainer esclareceu que o primeiro é mais romântico e o segundo aborda temas mais sociais:

“O lado A é leve, canto sozinho músicas relacionadas a romance. O B, reflexivo, aborda assuntos sociais e políticos. Foi um álbum que demorou para sair, estou indo no meu ritmo. Está sendo gostoso pensar a arte de maneira autoral. Sou acostumado a interpretar o texto de autores brilhantes na TV, no cinema e no teatro. Agora, cantar o meu próprio texto, o que estou com vontade de falar, está sendo muito interessante.”

Sobre a carreira, ele revelou que pode até ser uma surpresa para alguns que ele canta, mas, ele avisou que sempre foi desta arte e começou na igreja evangélica:

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“A primeira vez que pisei num palco foi numa igreja evangélica, cantando. Eu tinha uns 9 anos, e minha irmã Sandra me levou para o ministério de louvor. Morávamos no subúrbio de Brasília. Dali, começaram a nos chamar para cantar em casamentos. E assim foi até os meus 14 anos. Atualmente, não faço mais parte de igrejas, mas respeito a fé alheia. O meu cantar veio desse lugar de desabafar e me conectar com o divino. Até hoje, quando canto, sinto que é uma forma de oração”

Sonho em Parceria? Sim! Ele revelou que tem um nome que ele quer muito dividir os vocais:

“Maria Gadú! Quando cheguei ao Rio, aos 18 anos, eu participava de saraus com ela, que ainda não era famosa. Ela era a Mayra (nome real de Maria Gadú).”

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