Ana Hickmann dispara: ‘Como mãe, não posso mostrar fraqueza’

A separação de Ana Hickmann e Alexandre Correa continua recheada de polêmicas, com diversas declarações e ações judiciais acontecendo nesse meio tempo, e após abrir uma caixinha de perguntas nos stories do Instagram, a apresentadora desabafou sobre todo o processo e passar por isso.

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“Muito triste, eu diria até totalmente partido. É muito difícil a gente enfrentar tantos problemas, desafios e uma avalanche de sentimentos de coisas difíceis e manter a cabeça de pé, se manter erguida”, começou ela, antes de falar de seu papel como mãe na situação.

“Mas se eu não fizer isso, quem vai fazer pelo meu filho? Quem vai estar lá por ele? Nesse momento, apesar de toda a tristeza e de toda a dor, eu não tenho o direito de parar pra chorar. Tem outras coisas que eu preciso fazer e principalmente ficar bem”, refletiu a comunicadora.

“Quem é mãe vai me entender. A gente pode estar um caco por dentro, mas aqui fora pros nossos filhos a gente sempre vai estar bem e forte. Como mãe, não temos esse direito de demonstrar fraqueza, porque se eu ficar triste e fraca, ele vai refletir igual. E quero meu menino bem e forte”, completou Ana Hickmann.

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Saindo de relação abusiva

Posteriormente, a loira falou em como reagir ao querer sair de uma relação abusiva: “O primeiro passo pra demonstrar segurança e força é denunciar uma relação abusiva. E quando a gente fala de abuso, de maus tratos, não estou falando apenas da parte física, porque essa é praticamente a gota d’água, o ponto final de tudo. [O abuso] começa muito antes”.

“Hoje posso dizer que demorei muito pra ter essa segurança, essa coragem, por inúmeros motivos, que ainda quero abrir meu coração e contar pra vocês. Acredito que muita gente vai se identificar”, garantiu ela, muito emocionada em falar tudo isso.

“Mas sim, hoje me sinto mais segura e essa segurança está me ajudando demais a seguir adiante. Me sinto livre, e isso ajuda demais. Mas feliz ainda demorar um pouco mais pra ficar. Estou lutando pela minha felicidade, isso é o que importa”, afirmou.

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Ana Hickmman concluiu aconselhando vítimas de violência doméstica a denunciarem seus parceiros independentes dos medos e temores: “O primeiro passo é enfrentar todas as pessoas que dizem que você não pode denunciar (…) O agressor não pode ser a vítima”.