BBB12: Mãe diz que galo de Jake é rejeitado pelas galinhas

No primeiro e segundo dias de confinamento do Big Brother Brasil, Jakeline chorou muito de saudades de seu animalzinho de estimação, o galo Fabiano. Em entrevista a O Fuxico, Leide Sena Leal, mãe da sister, conta que a filha é apaixonada pelo bicho e que até em casa chora por causa dele.

“Ele é o galo mais rejeitado. A Jake trata o galo como se fosse gente! Ele é o mais rejeitado porque ele tem uma deficiência na perna (uma é maior que a outra) e ele anda mancando e quando você vê ele tomba no meio do quintal. Às vezes a gente está dentro de casa conversando e ouve um barulho no quintal. Quando vai ver é o Fabiano que caiu. Além disso, ele tem vários dedos… é uma coisa muito esquisita!”

Ainda sobre o galo, ela conta que as galinhas de sua casa não querem nem saber do bichinho. Segundo a mãe, as fêmeas o rejeitam.

“Ele é rejeitado até pelas galinhas. Elas não querem ele… O pobre vai chegando perto delas [para cruzar] e elas vão embora. Essas galinhas são insuportáveis! Elas detestam o Fabiano! Quando ouço dizer que as mulheres são ‘galinhas’, eu digo que como as minhas elas não são. Elas fogem dele. Tem hora que ele até pega elas à força”, conta ela, falando sério.

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Leide conta também que sua filha, que é estudante de zootecnia, gosta sempre dos animais mais estranhos e rejeitados. Quando é para escolher o bichinho de estimação, ela prefere levar o mais feio.  

“Teve uma vez que chegou uma pessoa aqui que ofereceu um gatinho de uma ninhada que tinha nascido. Aí ela foi lá e escolheu justamente aquele que ninguém queria. Ela pegou o pior que tinha! Aqui é tudo diferente… Esse gato não é daqueles que ficam roçando na perna. Se ele está com fome e você não alimenta ele agarra nas pernas! Ele é uma fera”, conta.

Numa casa em que já vivem vários animais como cadela, gato, galo e galinhas, Jakeline queria levar também uma cabra para lá, mas foi impedida pela mãe. Segundo ela, sua filha cogitou, recentemente, em adotar Roberto Carlos, um jegue que foi queimado vivo em Salvador, mas sobreviveu.

“Certo dia ela chegou para mim dizendo que queria conhecer o Roberto Carlos. Eu, imaginando que fosse o cantor, falei que queria muito conhecer ele também. Depois ela me falou que era o tal jegue que foi queimado vivo. O sonho dela é conhecer ele e adota-lo também.”