BBB12: Monique deixa a casa por meia hora para falar com delegado

Por - 17/01/12 às 13:58

Reprodução/TV Globo

Conforme O Fuxico contou, o delegado Antonio Ricardo Nunes, titular da 32ª DP, da zona oeste carioca, foi ao Projac na manhã desta terça-feira (17). O policial foi interrogar os BBBs Monique e o recém eliminado Daniel, que deixou a atração por má conduta. A polícia quer apurar se houve mesmo "estupro de vulnerável" entre os dois dentro da casa.

Monique deixou a casa por volta das 12h33, após o sinal sonoro tocar, só voltando a ser vista pelo pay-per-view do Big Brother Brasil 12h às 13h. A estudante teria saído da casa para prestar depoimento ao delegado, dentro do complexo do Projac. Na volta da estudante à casa, ela foi recebida com um abraço por João Carvalho, que cozinhava com a ajuda de Laisa.

+ MÃE DIZ QUE MONIQUE SE OFERECEU PARA DANIEL

Como o tema do suposto estupro parece mesmo proibido  na casa do BBB, Monique não comentou sobre sua saída da casa. Ela ainda brincou com Laisa, que cantava:

 "Você como cantora é uma ótima secadora de louça", disse a estudante.

+ DELEGADO VAI AO PROJAC COLHER DEPOIMENTO DE MONIQUE E DANIEL

Segundo o site G1, tanto Monique como Daniel foram ouvidos na tarde de hoje, no Projac, pelo delegado. A polícia investiga uma suspeita de abuso sexual dentro da casa do reality show.

Ainda segundo o site, o modelo paulista Daniel Echaniz, 31, está hospedado em um hotel na Zona Oeste do Rio, desde a sua eliminação, na noite de segunda-feira (16). A justificativa da Globo para a saída do rapaz foi por comportamento inadequado perante a estudante gaúcha Monique Amin,  23.

Daniel teria feito sexo com Monique, na madrugada de domingo, após uma festa ocorrida na noite de sábado. As câmeras do pay-per-view exibiram os dois embaixo do edredom supostamente fazendo sexo, sendo que a moça estaria apagada por ingestão de bebida alcoólica. As imagens foram para a internet e o público se manifestou nas redes sociais para a eliminação de Daniel, por abuso sexual

 A Polícia Civil abriu  um registro de ocorrência para investigar as circunstâncias de suposto abuso. Mas para que o inquérito seja aberto, a polícia precisou ouvir as partes para saber se houve mesmo crime.

A Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) também se manifestou sobre o caso, O órgão enviou ofício ao Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro pedindo  "providências cabíveis" no caso.

Do lado de fora do Projac, até o meio da tarde de hoje, a imprensa aguardava a saída do delegado para falar sobre o que ele colheu de depoimento dos envolvidos.


×