BBB13: “Já fui assaltada com arma na cabeça”, revela Kamilla

Reunida com alguns brothers na sala, Kamilla começou a contar sobre seus problemas que já teve com assalto morando na cidade de São Paulo. Ela se recordou de uma ocasião em que uma menor assaltante lhe arrancou um seu colarzinho de estimação do pescoço e saiu correndo, quando estava indo para a aula.

“Teve uma vez que eu estava voltando da aula com meus livros do braço. Aí pararam duas meninas, molequinhas, perto de mim e ficaram falando sobre cola. Eu fiquei assustada, mas continuei… Elas eram a metade de mim! Aí, eu usava um colarzinho no pescoço com uma medalhinha e uma letra ‘K’. Em certo momento, uma das meninas meteu a mão no meu peito, pegou a corrente e saiu corrente. Coloquei meus livros no chão e saí correndo atrás dela gritando que era assalto. Um menino de patins também correu atrás dela e outro de skate também. Eles a cercaram, a polícia pegou e eu cheguei gritando com a menina que começou a chorar. Aí ela apontou para uma vala onde estava o meu colarzinho.”

A sister revela que já passou por diversas vezes por tentativas de assalto e outros que se consumaram.

“Já fui assaltada várias vezes. Acho que os assaltantes olham para mim e acham que devo ser um alvo fácil. Já fui assaltada pelo menos umas dez vezes. Já fui assaltada com arma na cabeça!”

Kamilla também se recordou de um outro momento tenso que passou ainda em São Paulo, quando voltava do dentista, no bairro nobre de Higienópolis, e pegou um caminho errado.

“Vou contar para vocês se prevenirem. Toda vez que saio em São Paulo, pego GPS e traço a rota. Peguei o carro e vi que do meu lado direito e não sei andar muito em Higienópolis e 19h está um caos. Quando vi uma pista vazia de um lado, entrei em um túnel, peguei uma pista vazia que tinham vários meninos tentando assaltar os carros. Acelerei a mais de 60km/h e se tivesse alguém na frente, ia atropelar. Os meninos jogavam coisas no vidro para quebrar o vidro e só não fui assaltada porque eu corri. A menina de trás foi! Parei num posto para respirar porque estava muito nervosa. Foi perto de Higienópolis.”