BBB15: Douglas é eliminado com 63% dos votos

Por - 03/02/15 às 22:53

Reprodução/TV Globo
Douglas foi o segundo a deixar o Big Brother Brasil 15. Na noite desta terça-feira (3), Pedro Bial avisou que 63% dos telespectadores preferiram eliminá-lo.
 
O motoboy disputava a preferência do público com Adrilles. No discurso de eliminação, Bial citou vários versos:
 
“Um poeta sabe que finge tão completamente, que finge até a dor que deveras sente. E um motoboy sabe que cair da motoca é comprar chão. Né, não? Motoboy e poeta vivem no paredão. Adrilles, é a hora última: quem pagará o enterro e as flores, se tu te morrer de amores? Entre as filas de carros engarrafados, Douglas inventa um corredor. Para esses dois, a corda da forca é gravata. 
Costurada entre os carros é pouco para o mais atrevido piloto, o cachorro louco. Não tem jeito. Nesse mundo, mundo, vasto mundo, mesmo se tu te chamasses Raimundo, seria uma rima, mas não seria uma solução. Mais vasto o território de quem nunca comprou chão, o cara que é chamado de sem terra. Poeta, chegou a hora do corvo, de o corvo dizer nunca mais. Nunca mais, acabou. Quem sai é você, Douglas”, decretou.
 
“Um poeta sabe que finge tão completamente, que finge até a dor que deveras sente. E um motoboy sabe que cair da motoca é comprar chão. Né, não? Motoboy e poeta vivem no paredão. Adrilles, é a hora última: quem pagará o enterro e as flores, se tu te morrer de amores? Entre as filas de carros engarrafados, Douglas inventa um corredor. Para esses dois, a corda da forca é gravata. 
Costurada entre os carros é pouco para o mais atrevido piloto, o cachorro louco. Não tem jeito. Nesse mundo, mundo, vasto mundo, mesmo se tu te chamasses Raimundo, seria uma rima, mas não seria uma solução. Mais vasto o território de quem nunca comprou chão, o cara que é chamado de sem terra. Poeta, chegou a hora do corvo, de o corvo dizer nunca mais. Nunca mais, acabou. Quem sai é você, Douglas”, decretou.
“Um poeta sabe que finge tão completamente, que finge até a dor que deveras sente. E um motoboy sabe que cair da motoca é comprar chão. Né, não? Motoboy e poeta vivem no paredão. Adrilles, é a hora última: quem pagará o enterro e as flores, se tu te morrer de amores? Entre as filas de carros engarrafados, Douglas inventa um corredor. Para esses dois, a corda da forca é gravata.  Costurada entre os carros é pouco para o mais atrevido piloto, o cachorro louco. Não tem jeito. Nesse mundo, mundo, vasto mundo, mesmo se tu te chamasses Raimundo, seria uma rima, mas não seria uma solução. Mais vasto o território de quem nunca comprou chão, o cara que é chamado de sem terra. Poeta, chegou a hora do corvo, de o corvo dizer nunca mais. Nunca mais, acabou. Quem sai é você, Douglas”, decretou.
 

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