BBB20: Cleo vibra com a eliminação de Hadson
Por Redação - 12/02/20 às 12:40
A eliminação de Hadson do BBB 20, com 79,71% foi motivo de comemoração para Cleo. A atriz e cantora, que acompanha o reality sempre que tem tempo, era uma das mais fervorosas torcedoras pela saída do ex-jogador, desde que Petrix deixou a casa.
Acompanhada por amigos, a filha de Glória Pires e Fábio Jr assistiu ao programa na noite de terça-feira (11) e, logo que a atração começou, convocou seus seguidores a detonarem Hadson.
“Lembrando que é pra votar no Hadson galera, perfeitamente tóxico", disse ela em seus stories no Instagram.
Ela seguiu destacando a personalidade do ex-jogador.
"Pessoas com menos idade que eu achando que são donos da razão. Hadson, ninguém tá achando que é dono da razão, você simplesmente é machista, preconceituoso e tá achando que é o dono da razão."
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Êxtase com a eliminação
O anúncio de Tiago Leifert – muito criticado na web, diga-se de passagem, pela falta de emoção – foi motivo de comemoração para Cleo.
E minutos depois ela confessou que ficou em dúvida com o próximo a ser eliminado.
"Eu estava muito em dúvida. A gente tá discutindo aqui que o Pyong é mais 'desconstruível', ele tem atitudes que 'desconstroem' a coisa do macho tóxico. Por isso, a próxima pessoa a sair tem que ser o Lucas. A gente tem que tirar um a um da equipe rocket.
Cleo ainda destacou que a saída de Hadson fortalece a convicção das mulheres.
"A Marcela falou que a resposta do Hadson foi uma resposta positiva ao que as meninas estavam sentindo, que elas não estavam viajando na maionese. Viu como é importante?".
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Estreia no Canal Brasil
Na próxima sexta-feira (14), estreia no canal o longa Legalidade, de Zeca Brito, que traz atores como Cleo, Fernando Alves Pinto e José Henrique Ligabue. A filha de Gloria Pires vive uma jornalista americana
Na trama, que se passa em 1961, acompanhamos o momento da política brasileira na qual o presidente até então, Jânio Quadros, renuncia ao posto, e seu sucessor, João Goulart, era taxado como comunista e malvisto pela alta cúpula do exército.
Cabe ao então governador do Rio Grande do Sul, Leonel Brizola (Leonardo Machado), liderar a campanha da legalidade, cujo objetivo era garantir o direito do vice-presidente de assumir o cargo.
Em meio a esse momento de grande turbulência, o caudilho reúne forças para garantir a posse de Jango e acaba sendo o elo de ligação para um triângulo amoroso formado por Cecília (Cleo), Luis Carlos (Fernando Alves Pinto) e seu irmão, Tonho (José Henrique Ligabue).
O filme de Zeca Brito retrata um episódio importante da história brasileira. A campanha da legalidade mobilizou, durante 14 dias, diversos setores da sociedade em prol do direito constitucional de garantir a posse de um vice-presidente eleito democraticamente.
Três anos antes do golpe militar de 1964, o exército já começava a mostrar suas intenções políticas e a alimentar o medo do comunismo, a partir da figura de João Goulart. O trabalho de Leonel Brizola, uma das personalidades mais poderosas da política nacional, ao lado do chefe do Terceiro Exército, general José Machado Lopes, evitou a primeira tentativa de um golpe de estado e assegurou mais três anos de democracia no país.
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