Todas as vezes que o racismo e o preconceito viraram debate no Big Brother ao redor do mundo
Por Redação - 11/04/21 às 02:34
Neste vídeo Renan Botelho mostra que casos de racismo e preconceitos não são exclusividades do Big Brother Brasil.
O racismo virou debate no BBB e inquérito policial após comentário de Rodolffo sobre cabelo de João Luiz. O cantor comparou o cabelo do professor de geografia a cabeleira desgrenhada da fantasia do castigo do monstro e sua fala infeliz gerou polêmica dentro e fora do jogo.
Em sua última semana, durante o Castigo do Monstro, Rodolffo e Caio tiveram que usar uma peruca de homem das cavernas. Ao colocar a peruca, Roldoffo disse: "A gente está com o cabelo quase igual ao do João".
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João levantou a questão durante o Jogo da Discórdia, dinâmica realizada toda segunda feira no programa exibido ao vivo na Globo. A indignação do brother juntou-se a um choro compulsivo de Camilla de Luca e o debate sobre racismo ganhou as redes sociais, programas de televisão, rádios, grupos de whats app.
No dia seguinte, antes de anunciar a eliminação de Rodolffo, Tiago Leifert pediu a palavra para uma conversa “de branco pra preto” com os participantes e país parou para ouvir.
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Relembre os principais trechos do discurso de Tiago Leifert:
“O tema desse paredão foi o que vocês propuseram até pra nós, acontece todo ano, é um tema repetido aqui no Big Brother, é um clássico, que é a confiança. Foi um assunto que vocês conversaram nesses últimos dias. Já falei com vários times sobre isso de Big Brother. A gente é programado pra confiar nas pessoas.”
“Quando a gente chega num lugar novo a gente quer fazer amigos, quando a gente entra em uma escola nova a gente quer conhecer todo mundo e fazer amigos, quando a gente entra num trabalho novo a gente quer ficar amigo das pessoas, quer almoçar com elas, que curtir, ir pra o bar e se divertir. É a nossa posição padrão, é confiar, é se abrir. Deve ser porque há milhares de anos atrás, nossos antepassados perceberam que eles se reunissem em tribos era mais fácil sobreviver.”
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“Quando você entra no Big Brother, especificamente, a posição padrão é não confiar. É muito difícil confiar aí dentro, vocês entram já super assustados. E aí esse conflito entre confiar e não confiar, criam em vocês paranoias, que é o estado de alguns de vocês nesse momento. Vocês pegam informações aleatórias, juntam e tomam uma atitude. Veem uma coisa aqui, pescam uma frase do apresentador aleatória e tentam chegar numa conclusão.”
“E às vezes você até acerta algumas coisas, só que você acertou meio que na sorte, foi um chute e você acha que não, que 'agora entendi o rumo do jogo', mas o rumo do jogo nem a gente sabe. A gente ver o que o que tá acontecendo hoje, mas o rumo é surpreendente. Eu diria que a formação desse paredão do jeito que foi, é surpreendente.”
“E em cima de tanta pressão, paranoias e informações aleatórias. Dá pra confiar mesmo em você? Dá pra confiar no que você tá vendo, sentindo, enxergando? Dá pra confiar na sua opinião? Dá pra confiar?”.
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