Pantanal: Morte de protagonista gerou comoção. Veja cenas!
Por Redação - 30/06/22 às 15:15
Se o autor do remake de “Pantanal” Bruno Luperi não mudar os minutos finais do último capítulo da trama escrita pelo avô, Benedito Ruy Barbosa, o telespectador de casa vai viver ou reviver a comoção que foi o cortejo do corpo de José Leôncio (Cláudio Marzo) para a capital Campo Grande sobre a chalana. O protagonista morre após um infarto deixando toda a família de luto. A dor de Filó (Jusssara Freire) colocada em primeiro plano provoca a lamentação do público diante da fiel e zelosa companheira do fazendeiro.
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Na versão exibida em 1990, Filó se despede de José Leôncio lançando flores sobre o caixão. Ela é a única que não acompanha a procissão ficando sozinha na fazenda.
Em saudação ao pai, os três filhos, Joventino (Marcos Winter), Tadeu (Marcos Palmeira) e José Lucas (Paulo Gorgulho) disparam tiros para o alto dando início a comitiva que leva o corpo de José Leôncio para a capital.
A morte do fazendeiro mobilizou moradores da região que seguiram na despedida de José Leôncio rio a dentro.
O sofrimento de Filó foi mostrado em imagens do caixão e dela sobrepostas uma a outra. A cena é toda envolvida pela música tema da novela, “Sagrado Coração da Terra”, de Marcus Viana. “São como veias serpentes/ Os rios que trançam o coração do Brasil”…
Tibério (Sérgio Reis), Muda (Andréa Richa), Irma (Elaine Cristina), Zefa (Giovanna Gold), Juma (Cristiana Oliveira) e Zaqueu (João Alberto Pinheiro) acompanham a chalana que leva o corpo de José Leôncio.
Da embarcação, os herdeiros tiram os chapéus e rezam em memória do pai morto.
Da morte de José Leôncio às cenas finais, há uma passagem de tempo. Os filhos de Juma e Irma crescem juntos e vivem na fazenda. Eles beiram seus 7, 8 anos e são observados por Filó em um passeio a cavalo.
A companheira de José Leôncio então é vista sentada sozinha em uma cadeira. Ela olha para a aliança de casada e diz: “Como o tempo passa, meu Deus”.
A cena corta para os netos de José Leôncio, que andam de mãos dadas com o Velho do Rio e o chamam de avô. Ele então atende ao pedido da filha de Juma para contar sobre a lenda da mulher que vira onça.
A cena volta para Filó que, incomoda com a lenda do Velho do Rio conversa sozinha. “Por que só essas crianças ‘vê’ esse Velho do Rio? Se ele é mesmo o meu Zé Leôncio, porque não aparece para mim?”
A novela termina com um texto escrito pelo autor Benedito Ruy sobre a relação do homem com a natureza.
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