BBB21: Irmão de Juliette afirma que parte dela morreu com a irmã

O BBB21 começou durante esta semana, e Juliette se tornou uma das participantes mais comentadas da edição por conta de sua espontaneidade e jeito bastante característico.

Porém, uma coisa que chamou a atenção dos internautas no início da festa réveillon na última quarta-feira (27) foi ela dizendo a Gilberto que a morte de sua irmã anos atrás por conta de um AVC a fez aprender viver intensamente.

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Em entrevista ao jornal Extra, Washington Feitoza, irmão mais velho de Juliette, deu mais detalhes do caso, revelando que a irmã ficou bastante ligada ao trágico acontecimento.

“A fala dela foi a mais pura tradução do que ela atravessou quando Juliene morreu. Juliette disse que uma parte dela morreu junto. E foi exatamente isso que aconteceu”, contou ele.

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“Ela nasceu com uma má formação no cérebro. Dos 7 anos aos 17 poderia morrer a qualquer momento. Só que ninguém sabia disso, nem mesmo ela”, explicou o cabeleireiro carioca sobre Juliene, que morreu aos 17 anos.

A descoberta de Juliette sobre a doença da irmã aconteceu da pior forma: a advogada escutou escondida o médico dando o triste diagnóstico.

“Juliene passou muito mal e precisou ser internada. Quando o médico pegou o resultado da ressonância, levou até outros médicos. Juliette estava atrás dele, ouvindo, sem que ele percebesse sua presença. Foi quando ele disse: ‘Não dou um mês para essa aqui’. 28 dias depois, Juliene partiu”, contou Washington.

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Juliette ganha forças

Por fim, Feitoza ressalta a força que a irmã teve para passar por tudo isso, além de ter orgulho dela estar ficando cada dia mais famosa.

“Ela teve uma força que a gente nem sabe de onde tirou. As duas eram muito ligadas. Desde pequenas viviam quase como gêmeas. Juliene tinha uma vontade de viver, de batalhar pelas coisas… E acho que depois da morte dela, Juliette teve mais sede de lutar pelo que queria”.

“Ela sempre teve o sonho de entrar no programa e batalhou por isso. Antes de tudo, procurou estudar, se aperfeiçoar. Passou em terceiro lugar numa universidade pública. Ela não se abate, já que na doença de nossa irmã, definhou. Ia para o hospital todos os dias, não comia, vivia para Juliene. Agora, ela vive para ela da melhor forma possível”, concluiu Washington Feitoza.