Naiara Azevedo diz que ‘show tem que continuar’, após agressão

Por - 05/12/23

Naiara Azevedo nos storiesFotos: Reprodução/Instagram

Na semana passada, Naiara Azevedo decidiu expor que foi vítima de violência doméstica e patrimonial por parte do ex-marido Rafael Cabral. A cantora e ex-BBB voltou às redes sociais nesta terça-feira, 5 de dezembro, e agradeceu o apoio de amigos e seguidores.

“Estou passando aqui para agradecer todas as mensagens de carinho que eu recebi até agora. Obrigada aos amigos que mandaram mensagem no pessoal, no celular, no WhatsApp e alguns directs também. E muito obrigada também a todos os meus fãs. Não tenho palavras para descrever todas as mensagens que eu li até agora”, iniciou.

“Me sinto muito amada, acolhida e muito grata a Deus e a vocês. Vida que segue, porque o show tem que continuar, a vida tem que seguir. É isso, bola pra frente, vida nova”, disse a dona do hit “50 reais”. 

“Eu, Naiara, estou com meu coração em paz e livre. Livre mais do que nunca para ser feliz fazendo o que eu amo e eu amo estar com vocês”. 

Conforme OFuxico noticiou, a sertaneja estará de volta aos palcos ainda nesta semana, com uma apresentação daqui a dois dias em Guararapes, interior de São Paulo. Além disso, ela divulgou as datas dos próximos shows, que haviam sido adiados por um conflito com o ex-marido envolvendo os equipamentos musicais.

Acusação

Nesta semana, Naiara Azevedo procurou a polícia para denunciar seu ex-marido e empresário, Raphael Cabral. A acusação? Violência patrimonial. Em uma entrevista reveladora ao programa “Fantástico”, Naiara abriu o coração sobre as dificuldades que enfrentava para acessar seu próprio dinheiro, além de relatar episódios de agressões e ameaças.

“Até então eu já havia sofrido violência física, moral, psicológica. Mas a violência patrimonial foi o meu gatilho. Foi onde eu entendi que eu estava sendo impedida de trabalhar”, afirma Naiara.

Ela descreveu um cenário em que, apesar de seus altos ganhos, ela recebia apenas uma fração mínima do faturamento. A cantora relembra que, mesmo nos anos de maior sucesso financeiro, era limitada a uma mesada insignificante de R$ 1 mil. Esse relato destaca não apenas a violência patrimonial, mas também um aspecto de controle e manipulação financeira.

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