Príncipe Harry muda seu estado migratório nos Estados Unidos

Semanas depois de ser questionado se pretende obter a cidadania norte-americana por estar casado com uma cidadã estadunidense, o status migratório do Príncipe Harry nos Estados Unidos mudou.

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Ele e Meghan Markle moram na Califórnia, desde que deixaram de ser membros-sênior da família real, e agora a imprensa teve acesso aos documentos de Harry, notando uma sutil mudança.

De acordo com documentos obtidos pelo jornal “Daily Mail”, o “novo país/estado normalmente residente” do Príncipe Harry foi listado como os Estados Unidos. Anteriormente, ele alegou que residia no Reino Unido.

Embora o pai de Archie e Lilibet tenha descrito a vida na América como “incrível”, ele não disse que “se sente americano”, e por isso ainda não se vê buscando a cidadania.

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Recentemente ele disse: “Eu considerei isso, sim… A cidadania americana é um pensamento que passou pela minha cabeça, mas não é uma grande prioridade no momento”, assegurou na época.

Ameaça Presidencial

Donald Trump, candidato à presidência dos Estados Unidos, sentou-se para uma entrevista reveladora com Nigel Farage, um famoso político britânico, apresentador e ex-deputado do Parlamento Europeu, e durante a conversa foi questionado se daria algum ‘privilégio’ ao Príncipe Harry em seu país.

Mas o ex-presidente americano usou a pergunta para atacar o esposo de Meghan Markle, ameaçando-o por conta de seu passado com as drogas.

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Trump afirmou que o duque de Sussex ‘poderia enfrentar consequências’ por sua chocante confissão sobre drogas, se vencer as próximas eleições.

Em suas memórias “O Que Sobra”, Harry admitiu o uso de drogas e disse que experimentou cocaína, cannabis e cogumelos mágicos.

Trump alertou que Harry poderia enfrentar a deportação por causa de sua admissão.

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O apresentador Farage perguntou então se haveria algum “privilégio especial” para Harry, ao que ele respondeu: “Não. Teremos que ver se eles sabem alguma coisa sobre as drogas e, se ele mentiu, terão que tomar as medidas adequadas”.

Durante a entrevista Farage pressionou por mais informações, perguntando: “Ação apropriada? O que pode significar… não ficar na América?”

Trump não revelou muito ao responder: “Ah, não sei. Você terá que me dizer. Você pensaria que eles já saberiam disso há muito tempo”, justificou.