Dr. Gê relembra participação no BBB5: ‘Tem que ter vilão’

Como não lembrar de Rogério Padovan, que ficou conhecido como o Dr. Gê do Big Brother Brasil 5? 

O médico foi o grande 'vilão' da edição e até hoje é lembrado pela sua participação icônica no reality show da Globo, mesmo não tendo ganhado o prêmio final do programa.  

Em conversa com a Quem, o ex-brother comentou sobre a experiência que teve na casa mais vigiada do Brasil e também falou da atual edição e de seu participante favorito. 

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"Eu gosto muito do [Felipe] Prior. Se ele sair, acabou o jogo", revelou.

Rogério ainda mostrou que se identifica com o papel do brother no jogo.

"Se fosse na minha época, eu estaria na final. Tem que ir para jogar. Tem que ter um vilão e um bonzinho", opinou o médico.

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Ele ainda declarou que salvou uma vida dentro da casa, mas que não foi mostrado, já que estava dando audiência como o 'cara mau'. 

"Nunca esquecem dos vilões. Eu salvei uma vida lá dentro: a Marielza entrou, teve um AVC isquêmico e eu dei o diagnóstico dela, mas não foi mostrado na TV. Se tivessem mostrado que eu tinha salvado uma vida, com certeza eu estaria na final. Mas é muito mais conveniente dar audiência [como vilão]", contou.

Mas mesmo tendo saído com 92% dos votos, uma das maiores porcentagens da história do BBB, o ex-brother disse que os frutos de sua participação foram muito positivos, inclusive para sua carreira. 

"Para minha vida pessoal foi muito bom. Todo mundo sabe que sou médico, tenho duas clínicas em São Paulo. Não me arrependo de nada. Eu atendo, em média, 30 pacientes por dia. Sempre me pedem fotos no consultório. (…) Foi uma passagem espetacular na minha vida", garantiu. 

Apesar dos bons resultados, Rogério negou que voltaria para algum reality show. Ele chegou a revelar que foi convidado para ir para A Fazenda, da RecordTV, e para a edição do BBB de 2011, mas não quis. 

"Não aceitei. Tenho uma carreira muito sólida como médico. Fui para jogar, para curtir. Eu era solteiro, tinha 27 anos", comentou ele, que ainda continuou: "Estar lá dentro com 16 pessoas com comportamentos e conflitos diferentes é punk". 

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