Léa Garcia vira sala de teatro. Quais famosos receberam homenagens póstumas?

Grandes legados e grandes famosos deixaram por aí seus grandes legados em contribuição para o teatro, música, cinema e tantos outros grandes projetos que evocaram a memória e mantém seu legado vivo. Não se tratando apenas de uma singela homenagem, eles receberam seus nomes com muita honra para inaugurar espaços, fundações e até mesmo ruas e praças, chegando ao campo da legislação.

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Os seus nomes estão eternizados de todas as maneiras: Na cultura pop, em exemplos de conduta, inspirações para as próximas gerações de artistas e tantos outros casos que deixam sua arte viva. Relembre artistas que ganharam grandes homenagens após a sua morte:

Léa Garcia

Na quinta-feira, 28 de setembro, foi inaugurado em São Paulo, no Shopping Tatuapé, a Sala Léa Garcia no teatro do local. A atriz, que morreu de forma repentina em 15 de agosto de 2023, tem seu nome eternizado na arte, mas além disto, o espaço tem seu nome gravado e uma linda ilustração com uma de suas frases:

“O teatro é fonte inesgotável de inspiração e reflexão”

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O espaço foi inaugurado e ganhou a visita de seus filhos: Marcelo Garcia e Abdias Nascimento Filho, conhecido como “Bida”.

Glória Maria

A jornalista que marcou a história com suas reportagens, coragem e todo seu profissionalismo, além de ser exemplo para todas as gerações com sua história brilhante, também ganhou uma homenagem: Seu nome eternizado em uma das vias da cidade de Búzios, em Geribá, um local que ela tinha uma casa.

Gugu Liberato

O apresentador que marcou décadas com seus programas de televisão e seu jeito único de conduzir quadros icônicos. Muito famoso pelo “Domingo Legal”, o seu nome foi dado para uma grande campanha que incentiva as doações de órgãos e tecidos, o “Gugu Vive”, em homenagem a sua atitude nobre de ter se tornado um destes casos e ter ajudado a salvar vidas.

Elis Regina

Uma das lendas da Música Popular Brasileira inspirou mais algumas ruas com seu nome: Uma em Uberlândia (MG) e no seu estado natal, o Rio Grande Do Sul. Por lá, em Esteio, Novo Hamburgo e Viamão ganharam o nome de Elis em ruas. Não parando por aí, em Piracicaba (SP), Vila Velha (RJ), Espírito Santo (RJ) e muitos outros também homenagearam Elis com seu nome nas ruas.

Marielle Franco

A deputada e ativista, assassinada em 2018 em um crime até hoje em investigação, ganhou em 2019 a homenagem de ter seu nome em uma das ruas de Lisboa, capital de Portugal. A câmara de lá aprovou com unanimidade e uma forma de reconhecer a luta por direitos humanos com um foco em direitos das mulheres negras e moradores de comunidades e na denúncia da violência policial. Ela também recebeu seu nome em uma rua da Lapa e em Paris.

Paulo Gustavo

O humorista, que morreu aos 42 anos, ganhou duas homenagens: A primeira é seu nome gravado em uma das ruas de Niterói, Rio de Janeiro com votos públicos da maioria da população para alterar o nome da rua de Cel. Moreira César para o do ator. Ele também ganhou uma lei com seu nome, a Lei Paulo Gustavo, para ajudar o setor da arte e cultura com medidas emergenciais, em decorrência dos efeitos negativos que a Pandemia de Covid-19 trouxe.

Rita Lee

A voz de tantos hits e celebrada como a Rainha do Rock Brasileiro, tem a promessa de virar o nome de uma praça no Rio de Janeiro, como prevê Eduardo Paes, já que pela cidade maravilhosa foi o local que ela anunciou sua aposentadoria, lá em 2012. Tudo isto vai de encontro com o final de sua mais recém-lançada biografia, em que ela profetiza:

“Quando eu morrer, posso imaginar as palavras de carinho de quem me detesta. Algumas rádios tocarão minhas músicas sem cobrar jabá, colegas dirão que farei falta no mundo da música, quem sabe até deem meu nome para uma rua sem saída”

Marília Mendonça

A cantora sertaneja, que morreu em um acidente trágico de avião, ganhou diversas homenagens de famosos e tantas outras, mas seu nome marcante na música sertaneja foi dado para um Prêmio (Prêmio Marília Mendonça) que acontece em 24 de outubro deste ano.

Cazuza

Por fim, o cantor Cazuza também teve seu nome em um grande instituto, que encerrou as atividades em 2020 devido a Pandemia, mas marcou com a ajuda e o auxílio aos adultos e crianças que são portadores do vírus HIV. A Sociedade Viva Cazuza foi fundada pela sua mãe, Lucinha Araújo.