No Limite: O eliminado Gui Napolitano torce pela vitória de Zulu
Por Redação - 01/07/21 às 01:26
Gui Napolitano disse adeus a disputa pelo prêmio do “No Limite”. O episódio que culminou com sua saída foi exibido na TV Globo, nesta terça-feira (29) e, logo que recebeu o veredito de seus colegas de tribo Carcará, ele conversou com André Marques ainda no Portal da Eliminação. A entrevista foi exibida nesta quarta-feira (30), no canal Multishow.
“A gente cria aquela expectativa, a gente vê os antigos (programas) pra tentar pra tentar ter uma noção… chega na hora é totalmente diferente. Acredito que tudo que a gente viveu aqui foi um aprendizado para levar lá pra fora. Comparado com o Big Brother não tem nada a ver. Sair da nossa zona de conforto e fazer de tudo para continuar aqui. Passando por muitas coisas difíceis do programa”, começou ele.
Veja os principais trechos da conversa:
Voto do Viegas
“Estava na dúvida. Sentia que podia ser sim. Sei que na Paula ele não vai votar de jeito nenhum. Acredito pela sintonia que eles já tem desde o programa deles, porque já são muito amigos lá fora. A gente não pode levar isso pro lado pessoal. Cada um tem suas escolhas. Seria muito incoerente da minha parte levar isso de uma forma pessoal lá pra fora. Isso é um jogo e a gente precisa aprender a jogar.”
Derrotas da Tribo Carcará
“Essa última, a Elana disse que a responsabilidade de abrir a caixinha foi dela, mas eu não sou um cara de ficar jogando a culpa de uma pessoa só. Se a gente foi um grupo para ganhar as vitórias, a gente também tem que ser um time pra perder. Podia acontecer com qualquer um. Acho que a distribuição ali foi coerente, até porque a gente lembrou dessa prova que o Kaysar tinha quebrado a chave e ali achei que poderia ser a Elana. Ainda acho que seria melhor a Paulinha pela confiança de ela já ter tido uma prova com chave, de ela ter aberto. Mas não culpo a Elana por isso acho que ela deu o melhor dela.”
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Ficou incomodado de quase ter de ir para Calango?
“Eu senti que poderia receber esses votos. E minha maior preocupação de receber esses votos era algo pessoal, porque eu não sabia o que estava acontecendo. Fico feliz que não foi nada pessoal. Ali eu tinha uma convivência boa com todos. Eu acreditei na palavra das meninas e faz parte do jogo. O jogo não é só o game, as provas, você também tem que ter uma boa convivência. Não é que eu não tinha.”
Montagem do acampamento
André quis saber sobre a experiência de criar e montar coisas no acampamento.
“A gente sai da nossa zona de conforto e o que você vê aqui vai ser favorável para montar nossa tribo. A própria rede a gente, num primeiro momento, resolveu colocar ali como cama, mas aí estava atrapalhando as costas na hora de dormir. A gente acabou fazendo uma volta na estrutura para a gente colocar as lonas em caso de chuva. Teve um dia que eu fiquei com a lente (de aumento) … fiquei mais de uma hora e o povo dizia: ‘Vai queimar seu braço’. E eu queria acender o fogo. Falei: ‘Essa lente veio pra gente com um propósito, então vou acender esse fofo’. Acabou não dando certo.”
Parceria com o Zulu?
“Eu e o Zulu a gente sempre teve essa de um olhar para o outro na hora de escolher a função na prova e a gente se entendia muito bem. Hoje na Prova da Imunidade, ele chegou a falar que ia e depois eu falei: ‘Deixa comigo’. O Zulu tem esse lance de querer ficar fora do Privilégio para ir para a Imunidade, porque ele tem essa autoconfiança, que é bacana. Ele abriu mão até dessas últimas provas para poder estar na Imunidade.”
Pior momento
“Chuva. A primeira chuva que caiu e deu aquele toró eu falei: ‘Isso não é normal’. Não sou do Nordeste. A minha visão de Nordeste é sol. Chuva bem intensa não tem por aqui. Quando vi aquela chuva eu fiquei de cara. Isso aqui não é normal e não sei se vai dar certo. Aquilo foi uma grande surpresa, mas as chuvas foram diminuindo a intensidade e o tempo de chuva.”
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Festas na Tribo
O apresentador comentou sobre as festas que organizavam no acampamento.
“É nesses momentos que a gente está em uma tristeza de derrota, a gente consegue trazer algo de positivo pra gente e fazer a gente se unir. Esse lance da gente ocupar nosso tempo foi o nosso diferencial no grupo e valeu muito a penas ter passado tudo isso.”
Saudade
“Tem um negócio com minha mãe que eu não sei explicar. Toda nossa história com meu irmão também. Antes de começar a prova eu já estava meio que lacrimejando. Essa foi a prova mais importante e a melhore que eu poderia receber. Ter vivido essa experiência, ficar longe e do nada você receber uma mensagem mexe muito comigo”, disse ele lembrando da prova em que ganharam lembranças da família.
Para quem fica a torcida?
“Zulu. Nada pessoal contra os outros. Quero que um Carcará vença, mas só um vai ganhar então acho que o Zulu pelo que ele mostrou muito ali pra mim. A gente teve uma parceria muito forte. O humor dele fazia com que eu me sentia melhor. Então minha torcida está sendo para o Zulu.”
Acreditava em fazer amizades no programa?
“Não acreditava. Foi uma grande surpresa pra mim também porque a gente pensa nesse negócio de game, eliminação, a nossa tribo vai se eliminar… então já pensei: vai ter gente aqui fazendo grupinho, panelinha… no meu caso isso não aconteceu.”
O que leva do jogo?
“Muito aprendizado. Essa experiência foi única. A gente sai da nossa zona de conforto e não imagina o que vai encarar aqui. Vou levar, além de todas as amizades que fiz aqui. Quero ser amigos de todos, porque a união trouxe muito esse apego. Eu que sou um cara que gosta muito de estar com as pessoas, sou um cara emotivo, quero levar muito isso pelo lado pessoal. Toda a experiência valeu a pena cada segundo. Muito feliz e realizado.”
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