Após desavenças em No Limite, Ariadna faz elogios a Iris Stefanelli

Por - 26/05/21 às 18:10

Divulgação/Globo/João Cotta

Ariadna foi a terceira eliminada de No Limite e, apesar da falta de preparo físico, contou ao site oficial do programa que ultrapassou seu limite, principalmente na cena em que subiu a duna de areia, algo que até virou meme na internet.

“Eu ultrapassei o meu limite, fui muito além dele. Subir aquela duna me deixou traumatizada porque eu logo pensei que teria que encarar aquilo todos os dias. E aquela duna é muito maior do que parece pela TV. Quando estávamos andando para o outro desafio, o de achar as chaves na areia, minha pressão caiu e fiquei branca. Se não fosse pelo Chumbo e pelo Viegas, os carcarás teriam me comido viva ali (risos)”, disse.

Ari ainda revelou que achava que sua falta de preparo físico poderia atrapalhá-la nas dinâmicas, algo que ela tentou superar a todos os momentos e ainda compensar nos momentos que conseguia.

“Apesar de não ter a mesma força e preparo físico de outras pessoas, acho que todo mundo tem as suas limitações. Eu tive as minhas. Talvez o fato de eu estar com dor na perna e de ter passado mal logo no início fez com que as pessoas pensassem que eu era a mais fraca. Mas dentro do grupo, na convivência do acampamento, eu fui muito ativa, queria mostrar atividade: buscava lenha, subia em árvore, encontrei o lago, ajudava na hora de fazer fogo e até ensinei o pessoal a amolar faca na pedra”, afirmou.

Outro ponto emblemático da trajetória de Ariadna em No Limite foram as desavenças, principalmente com Iris Stefanelli. No entanto, ela rasgou elogios à mineira.

“Eu tive alguns desentendimentos com a Iris porque ela estava mais negativa, reclamando muito, mas ela é uma pessoa maravilhosa fora do jogo", disse.

E acrescentou sobre outros participantes:

"O Chumbo é um menino cabeça, muito inteligente. A Elana era a mais carinhosa de todos e o Viegas, o mais calmo. O Gui era muito atencioso, apesar de ser um pouco atrapalhado, e o Zulu era aquela pessoa que sempre nos motivava. Eu achei que iria me estranhar com a Paula no início, mas logo reparei que era só o jeito capricorniano dela. Ela é uma menina incrível, muito forte”.

Por fim, Ariadna contou para quem vai a sua torcida agora que deixou o programa.

“A minha torcida fica para o Chumbo e para a Paula. O Chumbo é uma pessoa que eu gosto muito e espero que vá bem longe no jogo. E eu quero muito que a Paula chegue até a final. Ela foi uma pessoa que me ensinou muito! Aquela hora na última prova do privilégio, quando ela me arrastou, eu não estava aguentando mais. Depois ela veio me pedir desculpas, com medo de ter me machucado e tratei logo de agradecer. Foi o que me salvou! Estou torcendo muito para que ela vá para a final e ganhe! Ela merece muito, é muito ‘raçuda’”, disse.

Veja outras respostas de Ariadna, após a eliminação em No Limite!

Apesar de ter sido a primeira eliminada da tribo Carcará, você tinha uma relação boa com a maioria deles. Como você avalia o seu grupo?

Eu não poderia ter caído em uma tribo melhor, foi um presente. Nós tivemos uma conexão que acho que a outra tribo não teve. Foi um encontro! E eu cheguei a falar isso para eles. Tínhamos alguns desentendimentos na tribo, mas quando a gente saía daquele acampamento, tudo ficava para trás. Era um segurando a mão do outro.

Qual foi o momento que mais te fez vibrar?

Foi a reviravolta na primeira prova, que foi muito emocionante. Eu tinha acabado de passar mal, me recuperei e a gente conseguiu virar o jogo. Eu tinha escolhido a parte de buscar as caixas porque sou melhor na água, mas a gente não precisou nadar e aqueles caixotes estavam muito pesados. Mas foi o momento que fiquei mais feliz. Acho que a fé, ali, moveu caixas (risos).

 E o maior perrengue?

Foi aquela chuva. Aquela tempestade foi horrível. Eu nunca imaginei que conseguiria dormir com goteira na minha cara, mas o cansaço era tanto que acabei dormindo. Foi um perrengue que nunca imaginei que eu passaria.

No Limite vai ao ar às terças, logo após 'Império', com apresentação de André Marques, direção artística de LP Simonetti e direção geral de Angélica Campos.

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